Reflexão - justificativa - por quê se precupar com ser ou não ser um escritor se escrevemos mais

Pergunta - devemos nos preocupar com ser ou não um escritor, ou com quem são eles e como ser tornar? E ainda, neste momento que vivermos, em um mundo hiperconectado onde de fato podemos atuar, com mais comunicação, de várias formas, interagindo muito mais, por meio de mais canais e vários formatos?

A resposta para essa dúvida logicamente envolverá, por essa mesma premissa, reconhecer o ambiente que vivemos, o que nos leva também a verificar a própria definição do que é um escritor. Olhando para a Wikipedia, logo no primeiro parágrafo (2024) temos uma introdução para o escritor como sendo "uma pessoa que utiliza palavras escritas, com várias técnicas e uso de vários estilos, para comunicar ou passar ideias."

Por essa ótica, não encontro algo que define o escritor como alguém diferente do que muitos são; como se tivéssemos a questão toda resolvida. Porém, outra frase, mais adiante, me faz olhar para um outro escritor, um escritor potencial, como o resultado daquele que se envolve com as palavras escritas:

• Um escritor é alguém hábil em usar a linguagem para expressar ideias que, normalmente, contribuem para ampliar a cultura de uma sociedade.* (2024)

Agora, então, as coisas parecem mudar; por conta que me parece que esses seres, escritores, precisam inovar. Essa definição, este ajuste, invoca um aspecto de inovação assim como a questão da mão da massa. Isso parece ir bem de acordo com a definição de artistas e empreendedores.

Referências

• Wikipédia contributors. (2024, 15 de outubro). Escritor. In Wikipédia, A Enciclopédia Livre. Recuperado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Escritor