Marcio S Galli

Marcio S Galli

Projeto Escrevendo um Escritor

  • Consultoria - para o processo de escrita, focada nos desafios, como bloqueios, e na jornada de se tornar um melhor escritor e comunicador.
  • Formato - Sessões de 1h semanais, presencial ou online. Consulte sobre pacotes.
  • Local: Presencial em Ribeirão Preto, na Sala Sunnyvale, ou online para grupos ou VIP individual.
  • Sou Marcio S Galli. Seja bem-vindo à página de informações do curso e livro intitulado Escrevendo um Escritor. Este não é um projeto sobre escrita, sobre como escrever bem ou corretamente. É um projeto intencionado a lhe ajudar a lidar com as condições que lhe impedem de se tornar um escritor e um comunicador.

    O maior desafio

    Os problemas no caminho de ser um escritor são criados, materializados, por nossas percepções. Principalmente no mundo acelerado, fazemos um jogo rápido, um tipo de engenharia reversa - para não dizer perversa. Visualizamos o ou a escritora por suas medidas externas, tipo aquela que lê muito, que escreve muito ou que escreve bem. Logo alí começam nossos problemas. É como se tivéssemos nos educando, logo no início, fora do rumo da possibilidade. Achamos que conquistar certas habilidades ou caracterizações dos profissionais tem relação com o chegar lá, como se fosse o caminho mais curto, um que nos dá dicas do tipo "tem que escrever bem" antes de escrever. Não é nossa culpa, sabemos. Nossas escolas nos fizeram assim. Você tem que tirar notas boas. Sabemos disso, que estamos - de novo e de novo - fazendo pelos resultados, para agradar, para passar. O que não percebemos, é que essa perspectiva (de controle) está nos controlando. E pior, perdendo o nosso tempo, tirando nosso foco do que importa.

    Mas, e para ser justo, este caminho funciona. Mas ainda assim é um caminho longo e árduo, ou frustrante e sem graça. E perigoso, pois pode nos levar ao bloqueio. Seria aquele bloqueio dos artistas ou escritores profissionais? Bom, perguntando assim eu estaria, de novo, nos induzindo a ver a situação com aquela engenharia reversa - perversa. Mas tem relação, em parte. Isso por conta que esta situação de bloqueio, que vem antes mesmo de sermos escritores (ou artistas) infelizmente não é visível. Não vem com uma etiqueta que diz - estou bloqueado. Na vida real, o que temos é um breve momento de acreditar seguido com uma decisão rápida de não fazer nada com relação a aquilo. Nem mesmo consideramos e logo desistimos. Começamos uma tentativa e logo paramos. Fazemos uma breve exposição para um amigo ou amiga ou uma mãe ou um pai e logo recebemos alguns comentários que nos deixam na posição segura - não vou avançar. Quem sobre é aquele ou aquela escritora, o que está futuro, porque passam-se semanas, meses, anos, décadas, ou a vida toda. Leia mais sobre escrever para a vida.

    Permissão para derrubar o muro

    A solução do problema envolve derrubar um muro, em primeiro lugar. Neste caminho, precisaremos de 3 chaves: coragem, permissão e respeito. Vamos lá, criar as condições para um processo de evolução do ser escritor que ao ser, em primeiro lugar, torna-se. Um que usa da escrita para escrever um futuro. Eu faço um convite para você, para conhecer seu potencial por meio deste projeto e oportunidade de aprendizado. *Escrevendo um Escritor* pode lhe dar um início, ou reinício, diferente do padrão. Nosso caminho será humanizado. Neste sentido, nosso objetivo - a construção do escritor - pede um processo tranquilo, menos frustrante, e real.

    Ao se envolver com este projeto, você recebe a prévia do livro Escrevendo um Escritor. Visite a página do e-book Escrevendo um Escritor na plataforma Leanpub.

  • A crítica - as personalidades - Neste módulo, iremos considerar duas personalidades: uma delas é o ser crítico e a outra o ser inocente (artista, escritor, criança, etc). A complicação é que eles se atrapalham. Ou melhor, o crítico aparece como um sabe tudo, antes da hora. A solução depende do ambiente uma vez que precisamos do ser inocente operando. Mas, lógico, o crítico sabe tudo está atuando. E faz isso, em tempo real, dando pitacos em cima de tudo. Esse fenômeno pode acontecer em termos dos parágrafos de um texto ou em nível do artigo, ou em termos dos objetivos, sonhos. Iremos ver a razão para separar esses dois seres, no início. Começamos com permissão, permitindo que o inocente possa trabalhar em primeiro lugar. No início, eles parecem inimigos. É como se tivéssemos que manter o ser crítico em uma jaula permitindo que o inocente possa trabalhar. Mas também trabalharemos para um destino, o ideal, onde os dois possam colaborar.
    As ferramentas - Quem não gosta de colaborar, de se envolver em um processo virtuoso de produtividade. A ideia da colaboração vem com isso. Porém nem todo tipo de colaboração é virtuosa. Ainda, muito do que nos envolvemos - assumindo que estamos colaborando - pode nos atrasar. Nossa preocupação, no sentido estratégico, começa com preservar as condições para o/a escritor/a em desenvolvimento. Nós respeitamos, em certo grau, vários processos de colaboração, por exemplo algumas conversas com terceiros e consideramos algumas das modernas tecnologias (inteligência artificial). Porém, precisamos de um processo consciente: A complicação é se dá por conta de algumas interações que confundem, que atrapalham o processo construtivo, a evolução do/da escritor/a. No início, comparativamente falando, o uso de ferramentas produz mais. Porém, falhamos em perceber quando uma ferramenta que parece ajudar de fato entra no nosso caminho, complicando o nosso desenvolvimento, por exemplo criando confusão, atrasando e potencializando a ferramenta que é verdadeiramente incrível e que muitas vezes nem conhecemos - nossa mente, nosso coração, nossa alma, nossa energia, nossa força de vontade.
    Luto e evolução - Nós sabemos que para todo trabalho começamos com um movimento que conhecemos. Sabemos da ideia da mão na massa. E sabemos também que avançamos com o trabalho, que nos tornamos produtivos. O que não sabemos é que isso nos leva a morte. Que o sucesso da produtividade do seu ser atual irá naturalmente lhe colocar em uma posição que demanda uma nova vida, se reinventar. O problema, que caracteriza o luto, é que assim como o luto este momento não vem com uma plaquinha, algo que diz "você está vivenciando um luto" e que lhe traz as dicas sobre caracterizações como negação, barganha, dentre outras caracterizações. Na realidade, diante do que estamos fazendo, é como se ficássemos bons - digamos assim na faixa amarela - o que nos leva a uma oportunidade, de passar para a faixa verde, legal. Porém, o ser da amarela é bom e agora o ser na verde é uma criança. Para resolver essa complicação, precisamos de respeito e atenção, para entender a situação, com compaixão, para começar do zero e encarar o processo da próxima etapa.

    Metas - Tudo que fazemos se conecta com algum sonho. Tudo tem um certo rumo. Para o escritor é normal um rumo. Isso é normal e é algo que nos motiva. Ainda, sabemos também, que no caminho deste rumo existem erros ou voltas. O problema é que quando começamos, diante de algumas possíveis voltas, podemos ficar confusos. É por isso que princípíos são importantes. Um princípio pode estar conectado a um problema filosófico, uma causa maior, um público com uma dor. É com isso que definimos algumas metas mas não no sentido de criar rigor extremo e conflitos de confusão; e sim para que possamos só avançar. A grande oportunidade está nas descobertas no caminho que irão trazer clareza. O escritor se descobre, se reinventa. O trabalho se reinventa.

    Vamos falar sobre resultados mensuráveis - Ser produtivo é importante e também sabemos que metas são importantes, que para avançar precisamos de um objetivo; por exemplo, um objetivo inspirador. A partir disso, quando partimos para o trabalho e tentarmos avançar, conflitos emergem na medida do fazer. É como se o objetivo de repente torna-se errado diante dos dados, da descoberta, do dia a dia. Esse conflito gera uma dúvida ou frustração ou confusão. Em alguns casos, nos leva a não aceitar o processo. Vamos refletir sobre essas situações e como é normal: Utilizando um modelo de gestão onde as descobertas - o que vem de baixo - traz clareza sobre o que tem que ser feito (o que vem de cima). Com isso, reavaliamoos os próprios objetivos, e criamos um ciclo virtuoso onde "quem pede" (se fosse um chefe) pede para "quem faz" (um subordinado) mas aceitam mudanças. Exemplo? Hoje eu editei a introdução do meu livro *Escrevendo um Escritor* que agora está mais próxima da audiência. Em outras palavras, a introdução anterior era mais ou menos um chute inicial. Tinha um rumo? Sim. Mas não era um rumo muito rígido. Com isso, o texto mudou. Com isso, eu mudei.

    Minha jornada

    Se eu tivesse que "passar" um mini currículo, sobre o antes e o depois de pular o muro, eu resumiria assim: Sou alguém que não lia nada e muito fugia da escrita. Mas que rodeava o mundo da escrita e da comunicação, por décadas. Então, entrando na vida adulta, fiquei me envolvendo com escrita técnica de uma forma ou outra, criando sites, artigos técnicos, apresentações e até como autor de uma patente na área de tecnologia. Em 2017 fiz 1000 viagens como um motorista Uber, vivenciando um momento de "desaceleração"; onde acabei escrevendo alguns artigos sobre a experiência - o que chamei de Uber Terapia. A partir disso, ainda de forma lenta, e comecei a escrever, como contribuidor, em algumas revistas online como Hackernoon. Nesta fase em já tinha um livro em mente - mas um livro complexo que envolvia aprender muito. O ponto de inflexão - em termos de pular o muro - ocorreu por conta do livro O Caminho do Artista (Julia Cameron). Eventualmente eu comecei a escrever todos os dias. Neste último ano eu escrevi por 300+ dias. Estou atualmente envolvido com 3 livros, um em inglês, para empreendedores, o mais complexo, intitulado Slow Down do Start-Up. O outro é a "apostila" que provavelmente se tornará um livro, Escrevendo um Escritor. E o outro é uma proposta para uma editora, intitulado Além da Marca.

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    Marcio S Galli
    Escrevendo um Escritor

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